Sete semanas, encabeçadas por sete Domingos, constituem o chamado Tempo Pascal, durante o qual a Igreja continua celebrando com particular ênfase a Páscoa da Ressurreição, solenidade máxima e coração de toda Liturgia.
O quarto Domingo da Páscoa é chamado de “Domingo do Bom Pastor”, pois assim Jesus se autodenomina no evangelho desse dia, através de uma parábola (Jo 10, 11-18).
Pedagogo por excelência, Jesus assim se incultura falando aos seus contemporâneos com uma imagem que lhes era familiar. Nada era mais corriqueiro no tempo de Jesus do que o pastoreio das ovelhas. Aliás, toda história bíblica está impregnada pela imagem do pastor.
Observa Jesus que “o bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas”. Com seu cajado ele corajosamente enfrenta os animais selvagens que atacam o rebanho. Apoiado em seu cajado ele procura até encontrar, pelos vales e montanhas, a ovelha desgarrada. Carrega nos seus braços a ovelha ferida ou que amamenta.
À figura do bom pastor Jesus contrapõe a do mercenário que não é pastor, a quem as ovelhas não pertencem e que vendo o lobo chegar foge e deixa o lobo atacar e dispersar as ovelhas.
O verdadeiro pastor quer bem e conhece cada uma de suas ovelhas e as chama pelo nome. E as ovelhas conhecem o seu pastor, ouvem e seguem seu chamado. Há como que um “relacionamento afetivo” entre o pastor e as ovelhas.
Dizendo-se bom pastor, Jesus afirma: “Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. Eu dou minha vida pelas ovelhas”.
E Jesus universaliza sua missão num anseio de unidade ao dizer que há ovelhas que não o conhecem mas que “escutarão a sua voz e haverá um só rebanho e um só pastor”.
Com a simbologia do pastor, Jesus define sua missão na história e na vida de cada um de nós. Ele veio para ser o pastor de todos e por todos deu a vida.
Pastor que se identifica conosco num conhecimento tão profundo e íntimo que Jesus o compara ao conhecimento que há entre Ele e o Pai!
Pastor pregado numa cruz, morto, sepultado e ressuscitado. Pastor presente no meio de nós, caminhando conosco.
Se Cristo é o pastor por excelência, todos somos chamados a ser pastores por participação, com humildade, seguindo seu exemplo e seus ensinamentos.
Pastor é o papa, pastores são os bispos, os ministros do Senhor. Pastores podemos ser todos nós, pais e mães de família, adultos, jovens e crianças. Pastores e pastorinhos!
Pastores ou pastoras nós o somos de verdade, se amamos os irmãos como Cristo nos amou e por nós se entregou, se procuramos ser solidários e fraternos, se nos preocupamos com os outros, se fazemos de nossa vida um serviço e uma doação.
Todos, porém, podemos correr o risco de ser mercenários. Mercenário é o oposto do pastor. Ele só pensa em si mesmo, só trabalha pelo dinheiro, não vivencia a profissão que exerce, não se envolve, não pensa no bem dos outros, é interesseiro, é egoísta.
Há mercenários no mundo da política, da educação, da saúde, do trabalho, do esporte etc. Infelizmente há também mercenários na condução de tantas comunidades cristãs ou não. Pelo seu modo de agir e pelas suas obras nós os reconheceremos.
Diante de Jesus Bom Pastor, Supremo Pastor das ovelhas, roguemos para que Ele nos livre de sermos mercenários e nos conceda um pouco de sua fortaleza para humildemente exercermos a missão de bons pastores onde quer que nos encontremos.
O quarto Domingo da Páscoa é chamado de “Domingo do Bom Pastor”, pois assim Jesus se autodenomina no evangelho desse dia, através de uma parábola (Jo 10, 11-18).
Pedagogo por excelência, Jesus assim se incultura falando aos seus contemporâneos com uma imagem que lhes era familiar. Nada era mais corriqueiro no tempo de Jesus do que o pastoreio das ovelhas. Aliás, toda história bíblica está impregnada pela imagem do pastor.
Observa Jesus que “o bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas”. Com seu cajado ele corajosamente enfrenta os animais selvagens que atacam o rebanho. Apoiado em seu cajado ele procura até encontrar, pelos vales e montanhas, a ovelha desgarrada. Carrega nos seus braços a ovelha ferida ou que amamenta.
À figura do bom pastor Jesus contrapõe a do mercenário que não é pastor, a quem as ovelhas não pertencem e que vendo o lobo chegar foge e deixa o lobo atacar e dispersar as ovelhas.
O verdadeiro pastor quer bem e conhece cada uma de suas ovelhas e as chama pelo nome. E as ovelhas conhecem o seu pastor, ouvem e seguem seu chamado. Há como que um “relacionamento afetivo” entre o pastor e as ovelhas.
Dizendo-se bom pastor, Jesus afirma: “Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. Eu dou minha vida pelas ovelhas”.
E Jesus universaliza sua missão num anseio de unidade ao dizer que há ovelhas que não o conhecem mas que “escutarão a sua voz e haverá um só rebanho e um só pastor”.
Com a simbologia do pastor, Jesus define sua missão na história e na vida de cada um de nós. Ele veio para ser o pastor de todos e por todos deu a vida.
Pastor que se identifica conosco num conhecimento tão profundo e íntimo que Jesus o compara ao conhecimento que há entre Ele e o Pai!
Pastor pregado numa cruz, morto, sepultado e ressuscitado. Pastor presente no meio de nós, caminhando conosco.
Se Cristo é o pastor por excelência, todos somos chamados a ser pastores por participação, com humildade, seguindo seu exemplo e seus ensinamentos.
Pastor é o papa, pastores são os bispos, os ministros do Senhor. Pastores podemos ser todos nós, pais e mães de família, adultos, jovens e crianças. Pastores e pastorinhos!
Pastores ou pastoras nós o somos de verdade, se amamos os irmãos como Cristo nos amou e por nós se entregou, se procuramos ser solidários e fraternos, se nos preocupamos com os outros, se fazemos de nossa vida um serviço e uma doação.
Todos, porém, podemos correr o risco de ser mercenários. Mercenário é o oposto do pastor. Ele só pensa em si mesmo, só trabalha pelo dinheiro, não vivencia a profissão que exerce, não se envolve, não pensa no bem dos outros, é interesseiro, é egoísta.
Há mercenários no mundo da política, da educação, da saúde, do trabalho, do esporte etc. Infelizmente há também mercenários na condução de tantas comunidades cristãs ou não. Pelo seu modo de agir e pelas suas obras nós os reconheceremos.
Diante de Jesus Bom Pastor, Supremo Pastor das ovelhas, roguemos para que Ele nos livre de sermos mercenários e nos conceda um pouco de sua fortaleza para humildemente exercermos a missão de bons pastores onde quer que nos encontremos.